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14/11/2025

Licenciamento de Mineração em Goiás (Grupo B2): Evite Erros e agilize seu licenciamento

Tramite sistema IPE

Empreender no setor de mineração em Goiás exige mais do que máquinas e investimentos em infraestrutura. O verdadeiro desafio começa antes mesmo da primeira escavação: o licenciamento ambiental. Para atividades de lavra a céu aberto classificadas como Grupo B2, o processo é rigoroso e conduzido por meio do Sistema Ipê, da SEMAD-GO. Um simples erro de preenchimento pode custar taxas, atrasos e até o indeferimento do processo.

O objetivo deste artigo é esclarecer os principais obstáculos do licenciamento mineral em Goiás, especialmente no Grupo B2, e mostrar como evitar os erros mais comuns, como falhas no questionário inicial e omissão da Licença de Supressão Vegetal.

Entendendo o Grupo B2: Mineração a Céu Aberto

De acordo com o Decreto Estadual nº 9.710/2020, as atividades de mineração em Goiás estão classificadas no Grupo B – atividades de significativo impacto ambiental. Dentro desse grupo, o subgrupo B2 abrange empreendimentos de lavra a céu aberto, como mineração de areia, cascalho, ouro e outros minérios.

Essas atividades normalmente exigem o licenciamento trifásico:

Licença Prévia (LP) – Análise da viabilidade ambiental e localização do empreendimento.

Licença de Instalação (LI) – Autorização para iniciar obras e estruturas.

Licença de Operação (LO) – Permissão para iniciar a atividade mineradora.

Preenchimento do Sistema Ipê: O Ponto Crítico

O Sistema Ipê é a principal ferramenta para protocolar e gerenciar processos de licenciamento ambiental em Goiás. O primeiro passo é preencher o questionário técnico do empreendimento com exatidão. É nesse momento que o sistema determinará quais estudos e relatórios serão obrigatórios para seu caso.

Erros de preenchimento, como omitir atividades secundárias (bota-fora, pilha de estéril, unidade de beneficiamento), levam ao arquivamento do processo.

Cada resposta influencia diretamente nas exigências técnicas – marcar erroneamente o uso de água, desmate ou explosivos pode gerar exigências desnecessárias ou omissões fatais.

O Sistema Ipê vincula automaticamente estudos como MCE, PCA, diagnóstico de fauna e flora, entre outros, conforme as informações fornecidas no questionário.

Licença de Supressão Vegetal: A Etapa que Muitos Esquecem

Muitas das lavras a céu aberto exige a retirada de vegetação. Esse processo, no entanto, depende de uma licença específica: a Autorização de Supressão Vegetal (ASV), que deve ser solicitada à parte, ainda que vinculada ao processo principal.

O ASV deve ser vinculado ao licenciamento.

Desmatar sem autorização gera multa, embargo e indeferimento imediato do processo.

Vegetação nativa acima de 2 hectares exige diagnóstico de flora e fauna, conforme a Lei Estadual nº 21.231/2022.

Estudos Técnicos: Quais São e Quando São Exigidos

Os principais estudos ambientais exigidos para mineração variam conforme as características do empreendimento. O Sistema Ipê, ao final do preenchimento inicial, indica todos os documentos obrigatórios.

Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE)

Plano de Controle Ambiental (PCA)

Diagnóstico de fauna e flora

Relatório Técnico sobre cavidades naturais

Outorga ou dispensa de uso da água

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)

Plano de Fechamento de Mina (PFM)

Evite o Retrabalho: Diagnóstico Prévio é Fundamental

Antes mesmo de acessar o Sistema Ipê, é recomendável realizar um diagnóstico ambiental prévio da área pretendida. Esse estudo inicial permite:

Definir corretamente a tipologia e atividades do empreendimento.

Antecipar quais estudos e relatórios serão exigidos.

Planejar os custos com consultorias e levantamentos ambientais.

Contar com uma equipe técnica experiente na legislação goiana e no Sistema Ipê é o melhor caminho para evitar indeferimentos e atrasos.

Consultoria Especializada: Mais Agilidade e Segurança

Uma equipe multidisciplinar (engenheiros, geólogos, biólogos) com experiência prática nos trâmites da SEMAD é capaz de:

Preencher corretamente o Sistema Ipê desde o início.

Elaborar estudos com rigor técnico e metodologia aceita.

Responder exigências com rapidez e clareza.

Evitar retrabalho e economizar recursos.

Além disso, processos conduzidos por profissionais reconhecidos pela SEMAD tendem a ter maior fluidez e menor índice de exigências.

Licenciamento sem Dor de Cabeça: Nossa Proposta

Se você pretende licenciar uma mineração em Goiás, especialmente no Grupo B2, não corra riscos desnecessários. Nossa equipe oferece suporte completo, da viabilidade ambiental à emissão da Licença de Operação. Assumimos todas as etapas do processo no Sistema Ipê, garantindo segurança jurídica e agilidade para sua operação começar o quanto antes.

Análise técnica prévia da área

Preenchimento correto do Sistema Ipê

Elaboração de todos os estudos ambientais

Gestão de pendências e prazos

Acompanhamento completo até a aprovação final

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O tempo perdido com burocracia mal conduzida representa faturamento deixado para trás. Evite erros comuns, retrabalhos e indeferimentos com uma consultoria que entende do assunto. Entre em contato conosco agora e transforme a complexidade do licenciamento em um processo rápido, seguro e sem surpresas.

Não deixe a licença ser um obstáculo para o crescimento do seu negócio mineral. Legalize sua operação com segurança, transparência e eficiência. Conte com quem tem experiência comprovada na SEMAD-GO e no Sistema Ipê. Fale conosco!

Autor(a)

Solis Consultoria Ambiental e Mineral

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